quinta-feira, 8 de março de 2012

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Luiz, ajudante de pedreiro está em seu ambiente de trabalho acompanhado do seu chefe, o mestre de obra. Luiz é comunicado pelo mestre de obra que o engenheiro responsável pela obra irá passar para uma reunião. O dia transcorre  sem intercorrências até a chegada do engenheiro que era esperado com expectativa para atualização de tarefas, cronogramas etc. Finalmente o engenheiro chega, no seu carro importado, muito bem trajado. Cumprimentou a todos e se reuniram em uma sala, o engenheiro o mestre de obra e Luiz. Enquanto discorria sobre as tarefas na obra, sempre com desenvoltura e elegância fazendo uso dos seus acessórios tais como, tablet, iphone etc. Após o encerramento da reunião o cenário desfeito os equipamentos guardados, foram convidados pelo mestre de obra para um café. Após alguns instantes o engenheiro comenta  que precisa se retirar pois, tem compromisso. Neste momento busca ver as horas no lindo relógio em seu pulso, para sua surpresa o relógio não estava funcionando. Ele pergunta as horas e Luiz vai até uma parede onde seu relógio estava dependurado. São 18h45 minutos respondeu Luiz. Era um relógio de camelô, mas serviu ao seu propósito. Horário, compromisso, trânsito, pessoas, respeito, cobrança, todas estas coisas que envolvem um horário assumido. Entre todas as diferenças existentes entre os dois relógios, como: valor, tradição, marca, desenho, joia, a qualidade principal foi o CONTEÚDO. o relógio de Luiz, comprado no camelô serviu ao seu propósito, informou a hora.

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