domingo, 4 de setembro de 2016

Impeachment

 Durante o julgamento do impeachment da senhora Dilma V. Roussef, por pedaladas, que é o suplemento de crédito não autorizado pelo congresso, previstos como crime de responsabilidade fiscal ela e seus defensores atacaram e afrontaram a todos que não concordavam com eles em vez de se defenderem.                                                                                      

Os discursos proferidos tratavam sempre das mesmas questões, sempre querendo obrigar aos demais, por uso da arrogância e da prepotência crer que a interpretação deles era a correta. Não trouxeram sequer um argumento que justificasse a sua absolvição. Ela em sua defesa alegou ser honesta, competente, não estar sendo investigada, não ter conta fora do Brasil (se referindo ao Eduardo Cunha - ex-presidente da Camara dos Deputados) que foi quem acatou o pedido do impeachment, e ter sido eleita legitimamente, embora recaía muitos questionamentos sobre as urnas eletrônicas da smartimatic. Alega ainda que o que fez, fez igualmente o que outros já haviam feito, alegações não aceitas pelos senhores senadores,  Dilma V. Roussef foi destituida da presidência pelos poderes brasileiros, A votação do senado se deu por 61 votos á favor e 20 contra, não houve abstenção, Até o presidente do senado que não estava obrigado a votar votou. Fica a questão, alguém que cometeu crime na Presidência da República  e que ainda mantém o direito de exercer qualquer cargo público, quem vai confiar?

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